12 de ago. de 2016

UFMA, UFMA O QUE FIZERAM DE VOCÊ



Depois dos recentes acontecimentos no âmbito da Universidade Federal do Maranhão, uma pergunta fica no ar, UFMA o que fizeram com você? É claro que não devemos generalizar, é público e notório a importância da universidade para a sociedade maranhense, talvez seja esse o seu principal objetivo, formar bacharéis, mestres, doutorados em diversos ramos das ciências humanas e exatas, e logo em seguida devolvê-los a sociedade.

Nos últimos tempos acontecimentos que fogem a normalidade de uma instituição de ensino superior, vem acontecendo na UFMA causando espanto e revolta nos maranhenses. Recentemente aconteceu o Primeiro Seminário da Juventude Porra-Louca Militância e Resistência.


Os “universitários” integrantes da militância se dizem seguidores de Inês Brasil e declaram que a mesma é um dos seus referenciais teóricos.

Esse tal encontro porra-louca nada mais é do que uma confissão da natureza dessas pessoas. Da completa e assumida incapacidade de aceitar um debate sério. Abraçam a miséria mental porque são incapazes de produzir qualquer riqueza intelectual.

É papel da opinião pública cobrar da classe universitária, consciência politica e social, apuro educacional, em suma cidadãos revertidos de seu papel na sociedade, é obrigação dessa classe ditar os rumos do progresso de uma nação, fica a cargo deles, os avanços em diversas áreas da sociedade organizada, todo o conhecimento devidamente reconhecido ao longo dos séculos, surgiram no interior das instituições de ensino para depois se espalhar, auxiliando cidadãos de uma nação e por quem não dizer o planeta inteiro.

Os recentes acontecimentos na UFMA por parte de sua juventude universitária produzem em nós cidadãos maranhenses os mais asquerosos instintos. Usar conhecimento para causar anarquia decadente, apologia a causas destrutivas, sem nenhum senso de responsabilidade, merece de nossa parte os mais tristes comentários. Algo está fora do lugar na UFMA e não é de hoje, é visível com o passar dos anos, o aumento crescente de um corpo docente revestido de viés esquerdo-marxista-reacionário, não são todos, mas tais professores direcionam uma grande leva de novos universitários rumo a um aprendizado retilíneo, com profunda ausência de senso crítico, jovens recém-chegados aos cursos das áreas humanas são em sua maioria levados a acreditar piamente em teorias malfadadas e retrógradas.


A uma semana atrás um jovem universitário foi esfaqueado em uma das famosas “calouradas” que são nada mais que festas sem nenhum policiamento, onde o uso de drogas e outras coisas ilícitas rolam soltas. Qual será o legado deixado pela atual geração de universitários da UFMA a sociedade maranhense? que essa pergunta continue no ar.

Natan Castro - Editor

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