5 de set. de 2016

A INSÓLITA VIAGEM DE HITLER AO MARANHÃO




No ano de 1944 começou a correr pelo interior e também pela capital maranhense, a lenda do “Monstro da Praia de Guimarães” Tal monstro estaria aparecendo numa Praia do Município de Guimarães sempre a noite durante alguns dias. A época foi solicitada o auxilio das forças armadas com navios e similares no intuito de verificar o que de fato estaria acontecendo. Nada foi comprovado sobre a existência de um possível monstro marinho ou algo parecido.

Recentemente a revista alemã chamada Der Spiegel em uma reportagem citou o diário de bordo de um submarino alemão o SS-199, nesse diário estaria contido informações de um destino que esse submarino teria tomado no dia 04 de Agosto daquele ano, com as seguintes coordenadas: 2°o7′57” de Lat. S e 44°36′04” de Long. W. Essas são as coordenadas náuticas onde se encontra o município de Guimarães no interior do Estado. Dias antes Adolf Hitler teria sobrevivido ao atentado que ficou conhecido como operação “Valkyrias”. A bomba que deveria explodir junto do seu corpo acabou explodiu longe dele e próximo de alguns generais nazistas. Logo depois do acontecido um desses generais atingido pela explosão avisou antes de morrer a Hitler que tinha preparado um submarino para sua fuga, algumas poucas informações do serviço de inteligência alertavam para um atentado contra o Führer, logo depois Hitler embarcou fugindo para um destino desconhecido até por ele mesmo, a ideia era que a informação do destino da fuga estivesse com a menor quantidade de pessoas possíveis, evitando assim o vazamento da informação.

A matéria do Der Spiegel cita ainda a informação de um pescador chamado Coutinho, segundo a reportagem o mesmo estava em uma das dez noites que o submarino esteve submerso nas águas de Guimarães, ele teria presenteado os tripulantes, dentre eles Adolf Hitler e sua amante Eva Braun com dois cestos contendo peixes e camarões. O encontro da tripulação com o pescador se deu porque em uma dessas noites onde Eva Braun sentindo-se entediada no interior do submarino pediu que fosse levada a praia, então ela foi colocada num bote junto de um dos tripulantes, por lá passeou por algumas horas sobre o luar estrelado de Guimarães. Por conta da escuridão no espaço entre o submarino e a praia, o mesmo emergia e focava suas luzes rumo à praia ajudando o bote no caminho correto, esse fato fez surgir à lenda do “monstro da Praia de Guimarães”. No inicio do décimo primeiro dia que estava em águas maranhenses o submarino tomou o caminho de volta ao seu país de origem a Alemanha Nazista.


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