No ano de 1944 começou a correr pelo
interior e também pela capital maranhense, a lenda do “Monstro da Praia de
Guimarães” Tal monstro estaria aparecendo numa Praia do Município de Guimarães
sempre a noite durante alguns dias. A época foi solicitada o auxilio das forças
armadas com navios e similares no intuito de verificar o que de fato estaria
acontecendo. Nada foi comprovado sobre a existência de um possível monstro
marinho ou algo parecido.
Recentemente a revista alemã chamada
Der Spiegel em uma reportagem citou o diário de bordo de um submarino alemão o
SS-199, nesse diário estaria contido informações de um destino que esse
submarino teria tomado no dia 04 de Agosto daquele ano, com as seguintes
coordenadas: 2°o7′57” de Lat. S e 44°36′04”
de Long. W. Essas são as coordenadas náuticas onde se encontra o
município de Guimarães no interior do Estado. Dias antes Adolf Hitler teria
sobrevivido ao atentado que ficou conhecido como operação “Valkyrias”. A bomba
que deveria explodir junto do seu corpo acabou explodiu longe dele e próximo de
alguns generais nazistas. Logo depois do acontecido um desses generais atingido
pela explosão avisou antes de morrer a Hitler que tinha preparado um submarino
para sua fuga, algumas poucas informações do serviço de inteligência alertavam
para um atentado contra o Führer, logo depois Hitler embarcou fugindo para um
destino desconhecido até por ele mesmo, a ideia era que a informação do destino
da fuga estivesse com a menor quantidade de pessoas possíveis, evitando assim o
vazamento da informação.
A matéria do Der
Spiegel cita ainda a informação de um pescador chamado Coutinho, segundo a
reportagem o mesmo estava em uma das dez noites que o submarino esteve submerso
nas águas de Guimarães, ele teria presenteado os tripulantes, dentre eles Adolf
Hitler e sua amante Eva Braun com dois cestos contendo peixes e camarões. O
encontro da tripulação com o pescador se deu porque em uma dessas noites onde
Eva Braun sentindo-se entediada no interior do submarino pediu que fosse levada
a praia, então ela foi colocada num bote junto de um dos tripulantes, por lá passeou por algumas horas sobre o luar estrelado de Guimarães. Por conta da
escuridão no espaço entre o submarino e a praia, o mesmo emergia e focava suas
luzes rumo à praia ajudando o bote no caminho correto, esse fato fez surgir à
lenda do “monstro da Praia de Guimarães”. No inicio do décimo primeiro dia que
estava em águas maranhenses o submarino tomou o caminho de volta ao seu país de
origem a Alemanha Nazista.

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