17 de mar. de 2016

A JARARACA E SEUS RATINHOS

O veneno destilado por este pulha chamado Luís Inácio Lula da Silva, aliás X-9, aliás Brama, aliás Barba, aliás autodenominado Jararaca, voltou-se contra si próprio. À sombra do poder, ainda se julga o líder, o poderoso, uma espécie de grande capo de uma quadrilha mafiosa que ele chefia e do qual fazem parte gordas ratazanas que com ele se locupletam do dinheiro público.
            O que vemos hoje, o espetáculo dantesco que assistimos perplexos, nada mais é que a tentativa de consolidação de um poder autocrático e ditatorial, uma escumalha neocomunista que não respeita as leis, que não preza as instituições democráticas e não tem nenhum apreço pelos operadores do direito e da justiça, como o honrado juiz Sérgio Moro, os procuradores federais e os zelosos homens da polícia federal.
            Gravadas com autorização judicial, o teor das conversas desse indivíduo que um dia presidiu esta nação, o achincalhe com que menciona os ministros da Suprema Corte, os palavrões, os diálogos com o Sr. Jaques Wagner que mais parecem uma conversa entre bandidos, entre dois sujeitos que vivem o dia a dia do mundo do crime, atestam uma coisa: Lula é um criminoso e psicopata perigoso e, portanto, o seu lugar é na cadeia, segregado do convívio com as pessoas honestas e de bem, que trabalham, que honram a pátria e dignificam a vida humana.
            Ouçam o que dizem ele e o medíocre Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, que lhe diz textualmente: “Lula a tua desgraça é que tu tens alma de pobre, foi comprar um barquinho, um sitiozinho de merda, uma coisa de Itaipava e não de Búzios ou Angra dos Reis”. Lula, Eduardo Paes, José Eduardo Cardozo, esse tal de Aragão, Marco Top Top Aurélio, Jaques Wagner, esse ministro Edinho, e o Gilberto Carvalho, lugar tenente de Lula, um elemento que age nas trevas e que é capaz de qualquer torpeza ou vilania. E essa pobre coitada Dilma Roussef, uma oligofrênica entronizada num cargo para o qual nunca esteve a altura. É essa a quadrilha que governa este país nesse momento. É esta corja que cabe ao povo brasileiro enfrentar e vencer se não quiser arrepender-se quando já for tarde demais. Aí está a Jararaca e seus ratinhos roedores, corroendo os intestinos da nação e o coração da nossa frágil e imatura democracia. 

Raimundo Fontenele
       Escritor

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