O veneno destilado por este pulha
chamado Luís Inácio Lula da Silva, aliás X-9, aliás Brama, aliás Barba, aliás
autodenominado Jararaca, voltou-se contra si próprio. À sombra do poder, ainda
se julga o líder, o poderoso, uma espécie de grande capo de uma quadrilha
mafiosa que ele chefia e do qual fazem parte gordas ratazanas que com ele se
locupletam do dinheiro público.
O que vemos hoje, o espetáculo
dantesco que assistimos perplexos, nada mais é que a tentativa de consolidação
de um poder autocrático e ditatorial, uma escumalha neocomunista que não
respeita as leis, que não preza as instituições democráticas e não tem nenhum
apreço pelos operadores do direito e da justiça, como o honrado juiz Sérgio
Moro, os procuradores federais e os zelosos homens da polícia federal.
Gravadas com autorização judicial, o
teor das conversas desse indivíduo que um dia presidiu esta nação, o achincalhe
com que menciona os ministros da Suprema Corte, os palavrões, os diálogos com o
Sr. Jaques Wagner que mais parecem uma conversa entre bandidos, entre dois
sujeitos que vivem o dia a dia do mundo do crime, atestam uma coisa: Lula é um
criminoso e psicopata perigoso e, portanto, o seu lugar é na cadeia, segregado
do convívio com as pessoas honestas e de bem, que trabalham, que honram a
pátria e dignificam a vida humana.
Ouçam o que dizem ele e o medíocre
Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, que lhe diz textualmente: “Lula a tua
desgraça é que tu tens alma de pobre, foi comprar um barquinho, um sitiozinho
de merda, uma coisa de Itaipava e não de Búzios ou Angra dos Reis”. Lula,
Eduardo Paes, José Eduardo Cardozo, esse tal de Aragão, Marco Top Top Aurélio, Jaques
Wagner, esse ministro Edinho, e o Gilberto Carvalho, lugar tenente de Lula, um
elemento que age nas trevas e que é capaz de qualquer torpeza ou vilania. E
essa pobre coitada Dilma Roussef, uma oligofrênica entronizada num cargo para o
qual nunca esteve a altura. É essa a quadrilha que governa este país nesse
momento. É esta corja que cabe ao povo brasileiro enfrentar e vencer se não
quiser arrepender-se quando já for tarde demais. Aí está a Jararaca e seus
ratinhos roedores, corroendo os intestinos da nação e o coração da nossa frágil
e imatura democracia.
Raimundo Fontenele
Escritor
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