Os
globalistas radicais, defensores da abolição de todas as fronteiras: físicas,
psicológicas, econômicas, culturais, sexuais, religiosas, tão pródigos em
estatísticas, por que não divulgam o número dos assassinados em 2016 em
atentados terroristas, os mortos em travessias migratórias, os vitimados pelo
uso de drogas pesadas e os que abraçaram o capeta praticando o sexo não seguro?
Agora
que a maioria das Universidades Públicas virou bordel de quinta categoria, bem
que o povão, pagador dos impostos que as sustentam, poderia ser convidado a
tomar parte numa destas surubas universitárias.
Xiiii,
os jornalistas-torcedores, depois de exercitarem seus neurônios até o último
limite da inteligência, declaram agora que a eleição do Trump aconteceu porque grande
parte dos eleitores da Hilary, certa de que ela já estava eleita com uma larga
margem de vantagem, conforme atestaram todos os institutos de pesquisa nos
quatro quadrantes da terra (mas a terra não é redonda?) nem se deu ao trabalho
de votar. Nem precisam me fazer cócegas pra eu morrer de rir.
Afinal
de contas a dinastia Sarney e seus métodos corruptos e corruptores deixaram ou
não deixaram de imperar no Maranhão? Porque numa análise do que já mudou de
fato, a impressão que se tem é de que o que está mudando é pra pior. Os
Dinossauritos estão mais perdidos que cachorro que caiu do caminhão mudança, em
sua sanha de implantarem no Maranhão um governo comunista, populista, patrimonialista,
personalista, ah, e igualmente corrupto e corruptor.
Os artistas, daqui e de lá, não querem viver
com os parcos recursos que ganham com o trabalho e o suor do seu rosto.
Preferem apoiar governos populistas e corruptos, ditaduras sanguinárias ou déspotas
desprovidos de qualquer humanidade, desde que isso lhes permita viver
nababescamente como os personagens que criam, pintam, sonham ou imaginam. Por
isso que num poema meu, dos anos oitenta e pico, eu cantei a pedra: “Arte é só
grana, só isso”.
O
problema desse noticiário acerca da política e políticos brasileiros, ministros
do judiciário e seus polpudos penduricalhos, e a ladroagem desenfreada que
infesta o nosso legislativo não é nem a injustiça que isto nos causa, mas a
náusea insuportável que sentimos.
Raimundo Fontenele
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