Ontem,
companheiros; hoje, comparsas
O aprofundamento da crise política
brasileira e, por extensão, a deterioração completa da nossa economia com suas
nefastas consequências sociais, em vez de unir a nossa sociedade, civil e
militar, em torno de um objetivo único: passar a nação a limpo, colocar todos
os ladrões na cadeia, os engravatados e os pés de chinelo, e aqueles que
pertencem às diversas facções criminosas, não, não há união. Imaturas, babacas
e hipócritas, cada uma querendo atender seus mesquinhos projetos pessoais e
classistas, as várias organizações sociais, sindicatos, partidos políticos e
ongs à frente, cuidam de defender seus líderes dos processos criminais a que
fazem jus, e aqueles, que se tornaram Companheiros na escalada da esquerda ao
poder, hoje são Comparsas de bandidos, de várias matizes, que saquearam a
Petrobrás, os Fundos de Pensão, o BNDES e demais estatais.
Os
Comparsas elegem um bode expiatório
Muitos que atacam a esquerda não o
fazem por serem de direita, ou de centro, ou de qualquer outra coloração
política ou sustentáculos de alguma corrente filosófica virtuosa. Eram
esquerdistas, agora camuflados ou enrustidos, que têm raiva não pelos erros e crimes
que a esquerda no poder cometeu (o populismo do bolsa família e a rapinagem
generalizada onde houvesse cofre e dinheiro), mas sim por ela ter se deixado
apanhar com a boca na botija.
E fazendo coro com o chefe máximo da
Organização Criminosa elegeram Sérgio Moro como o grande vilão da história, o
culpado dos problemas econômicos e sociais que o Brasil atravessa. Tudo,
segundo eles, porque o juiz estaria desrespeitando leis, solapando as
instituições jurídicas, pondo em risco o “estado democrático de direito” (antes
era estado de direito, enfiaram um democrático no meio para dar mais ênfase às
suas sinceras convicções democráticas, o que é para rirmos a bandeiras
despregadas). Ora, o Tribunal Regional Federal e o próprio STF (esse sim
matizado de várias cores políticas) têm referendado as decisões do tão novo e
tão sábio e tão honrado juiz.
Nem todos que defendem Sérgio Moro
e a Lava Jato o fazem por tê-lo como ídolo e a operação como infalível. Apenas
vêem no Moro e na Lava Jato elementos moralmente um pouco acima desse resto de
refugo patriota, os políticos e as inúmeras cortes judiciais país afora,
jornalistas, palpiteiros, atolados num lamaçal de desordens, falcatruas,
roubalheiras, e crimes de toda espécie.
Chamam de direita que come capim
os que defendem Sérgio Moro e a Lava Jato o que dá direito a estes que assim
são chamados de denominar os que são contra Moro e a Lava Jato de esquerdistas
enrustidos que comem alfafa e ainda não desceram das árvores e continuam se
locomovendo com as quatro patas.
Falam em leis, na defesa das leis,
do ordenamento jurídico, mas esquecem que, na maioria dos casos, estas leis e
estes ordenamentos jurídicos foram
feitas e produzidos por estes bandidos agora encurralados.:
congressistas, ministros, presidente e também juízes.
Os antigos Companheiros, hoje
Comparsas, na verdade assumem um papel que
nem é deles: o de viúvas inconsoláveis do lulopetismo, quando, na verdade, o
viúvo de fato é o chefe da Orcrim, senhor Luís Inácio Lula da Silva, que perdeu
recentemente sua esposa e companheira. Os demais perderam foi a vergonha na
cara e o respeito por si próprios.
Dia
26/3 chegou nossa vez de voltarmos às ruas
Nossas bandeiras: Fim do Foro
Privilegiado para todos! Apoio à Lava Jato! Assim como os dedos de uma mão são
diferentes, também o nosso "Fora Temer!" é diferente do "Fora, Temer!" dos militantes dos partidos
de esquerda, sindicalistas pelegos, universitários zumbis porque o que nós queremos é a limpeza geral e
eles querem a volta dos mesmos canalhas.
Raimundo
Fontenele / Poeta Maranhense
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